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COMPANHIA OLGA RORIZ – tour 2018 / 2019

 

TRAVESSIAS DE VÉNUS NA NATUREZA

com VERA EVA HAM

Alquimia Feminina na Natureza

em sinergia com o Ciclo de Vénus

É com entusiasmo que vos trago as novidades para a próxima Travessia de Vénus, a realizar-se dia 17 de Abril, com ponto de encontro às 20h na Aldeia do Meco - cruzamento da Escola Primária.

Desta vez iremos atravessar pelas terras da Senhora de Mua, ou Cabo Espichel, e conhecer a alquimia deste lugar sagrado, e confirmar a visibilade da nossa Estrela da Noite na orientação do santuário para o Oceano. De seguida envio newsletter de Abril, que contém uma relfexão sobre a Vénus que procuramos relembrar, e neste email todos os detalhes desta jornada!

Qualquer questão que surja ou permaneça, disponham para o femininodesconhecido@gmail.com ,

bem hajam!

Bem vindas sejam!

Abraço Selvagem

Vera Eva Ham

Ao longo de 7 Travessias na Natureza, resgatamos sabedoria, vitalidade e êxtase em todo o nosso corpo, alma e espírito e em cada uma das nossas facetas: animal, mulher e deusa!
Sentimos, meditamos e absorvemos práticas e rituais em círculo feminino ao ar livre e sob a visibilidade noturna de Vénus unida à Lua Crescente. Na jornada completamos 7 sintonizações:


DATAS:

19 MAR ~ 1º PORTAL (1º chakra, Vénus-Lua Crescente)

17 ABRI ~ 2º PORTAL (2º chakra, Vénus-Lua Crescente)

17 MAI ~ 3º PORTAL (3º chakra, Vénus-Lua Crescente)

18 JUN ~ 4º PORTAL (4º chakra, Vénus-Lua Crescente)

16 JUL ~ 5º PORTAL (5º chakra, Vénus-Lua Crescente)

14 AGO ~ 6º PORTAL (6º chakra, Vénus-Lua Crescente)

12 SET ~ 7º PORTAL (7º chakra, Vénus-Lua Crescente)

Com dormida na Natureza. Detalhes em breve.

Este é um chamado para reativar em cada mulher a sua ligação profunda com os Ciclos de Vénus! Estes ciclos de 9 meses e 8 anos, afloravam nas nossas antepassadas o seu espanto e adoração, e a observação de Vénus nos céus está relacionada com inúmeros calendários ancestrais do Paleolítico e Neolítico em território europeu, assim como de muitas culturas e civilizações antigas, tais como as da Suméria, Micénica-Grega, Egípcia e Sul Americana. Com o suporte de um documento escrito, incluído para contextualizar o sentido dos rituais em círculo e das práticas para casa, vamos compreender o porquê deste espanto e adoração!
As propostas reclamam cânticos, mantras, atenção plena, apurar dos sentidos, alquimia interior e visualizações, sempre potenciadas pela beleza noturna e sensação única da floresta, praia ou falésia, interação com os seus elementos (árvores, plantas, pedras, mar etc.). Cada Travessia inclui uma sintonização e práticas para casa específicas para cada portal.

Valores travessia:

25€ » cada travessia presencial

Aprofundamento para casa (opcional):

50€ » opcional, inclui toda a jornada de Março a Setembro,

e acompanhamento teórico e prático com:  

* Manuscrito de Vénus pdf - Ciclos Sinódicos de Vénus, Astronomia Sagrada, Mitologia Primordial de Vénus, Arqueologia, Alquimia Feminina

* Práticas para Casa - mensais, de acordo com cada portal

*Datas pessoais dos teus regressos de Vénus

Sabe mais e inscreve-te aqui: femininodesconhecido@gmail.com

 

MÁSCARAS COKWE: DUAS DAS MAIS BELAS MÁSCARAS ANGOLANAS EM LIVRO

    A coreógrafa e investigadora angolana Ana Clara Guerra Marques apresentará brevemente o livro “Máscaras Cokwe: a linguagem coreográfica de Mwana Phwo e Cihongo”, o qual tem a chancela das editoras angolana “Kilombelombe” e portuguesa “Guerra & Paz”.

Sobre o livro

Abordando o tema das máscaras numa perspectiva da Etnocoreologia, o livro é produto do seu longo trabalho de investigação no terreno cultural cokwe, incidindo sobre a performance e a linguagem corporal das máscaras de dança Mwana Phwo e Cihongo, enquanto estruturas de comunicação capazes de sustentar uma memória colectiva. A análise dos padrões de dança e das características da performance de cada uma destas máscaras permite a compreensão do seu papel na estruturação e equilíbrio da sociedade cokwe.

Suportado por uma longa viagem de dedicação a leituras, recolha de imagens e à audição de conversas de grande riqueza, o livro apoia-se um enquadramento histórico e social das máscaras estudadas, bem como na sua contextualização nos planos da religião, dos rituais de iniciação e da estética.

Actualizando a informação sobre os Akixi ou bailarinos mascarados na Angola de hoje, a partir de um ponto de vista da dança, enquanto plataforma académica, a obra integra textos introdutórios de dois conceituados investigadores nas áreas das máscaras cokwe e da história da arte africana, respectivamente, Manuel Jordán, actual Curador-Chefe do Musical Instrument Museum, nos Estados Unidos e Bárbaro Martínez-Ruiz, professor emérito de Estudos Africanos na Universidade de Oxford.

Sobre a autora 

              É Mestre em “Performance Artística – Dança” e Licenciada em Dança na área da Educação.

             Bailarina, coreógrafa e investigadora, tem vários artigos publicados em periódicos angolanos e revistas de especialidade estrangeiras e é autora dos livros “A Alquimia da Dança” (1999), “A Companhia de Dança Contemporânea de Angola” (2003), “Para uma História da Dança em Angola – Entre a Escola e a Companhia: Um Percurso pedagógico” (2008) e do Catálogo do Museu do Dundo (Org.), “Memória Viva da Cultura do Leste de Angola” (2012). 

Trabalhou durante 37 anos no Ministério da Cultura angolano, onde foi directora e professora da Escola de Dança; autora das primeiras acções para a fundação de um ensino profissional das artes em Angola; membro das comissões instaladoras do Instituto Superior de Artes, dos Institutos Médios de Artes e da comissão interministerial para a criação do Sub-sistema de Educação Artística em Angola. Foi também Consultora do Vice-Ministro e da Ministra da Cultura de Angola.

Pioneira da dança contemporânea em Angola, funda a primeira companhia profissional angolana, a Companhia de Dança Contemporânea de Angola, com a qual propõe novas formas e conceitos de espectáculo, dividindo a sua criação entre a intervenção / crítica social e a extensão artística do seu trabalho de investigação sobre as danças patrimoniais angolanas, com incidência na cultura cokwe. A implementação da Dança Inclusiva é outra das suas contribuições para uma diversificação do olhar sobre a dança em Angola.

Como reconhecimento da sua contribuição para o desenvolvimento das artes e da cultura em Angola, foram-lhe atribuídos o “Prémio Nacional de Cultura e Artes” (2006), o prémio “Identidade” da União Nacional dos Artistas e Compositores (1995), os Diplomas de Honra (2006) e de Mérito (2016) do Ministério da Cultura de Angola e o “Diploma de Honra – Pilar da Dança” da UNAC (2011).

 

 

 

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